sexta-feira, 15 de abril de 2011

Homenagem a todos os Policiais da História

Há gente que ainda não sabe o que a polícia significa e por
maldade a critica, sem conhecer a verdade.
Mas nesta oportunidade, faço saber aos doutores, que
a polícia meus
senhores é proteção e socorro da comunidade, esta gente erra meus
senhores, quando não erra se enganam. Pois, errar é coisa humana,
quando o engano convém.
Mas se o policial errar também, há sempre alguém que lhe entrega
e finge que não enxerga quando ele pratica o bem.
O policial é aquele alvo humano das armas dos delinqüentes.
Estamos
sempre presentes no combate contra o mal, é a guarda social desta
batalha renhida, arriscar a própria vida é o lema do policial.
O policial que é casado, não vive para a família, sem poder dar ao
filho ou filha um pouco de carícia.
Ao lar mão colhe delícias, porque na cidade ou no morro, há
sempre um grito de socorro, chamando a polícia.
Quando sai na diligência, despede dos filhos seus, vai com
Deus lhe diz ao papai querido.
Após então ter lido, em manchete no jornal, que foi morto
policial, ao prender um foragido.
Então o filho pergunta a sua mãezinha que chora.
-
Porque papai demora? Estou com saudade demais,
eu quero expandir meus
ais, com um forte beijo na testa, para depois
cantar em festa, linda
canção dos pais.
- Sim meu filho adorado, hoje é dia dos pais, mas o
teu não volta mais, é triste mas vou dizer, o teu papai minha flor
querida, ontem perdeu a vida, no cumprimento do dever,
o filho que nada
entende, do que sua mãezinha lhe diz, continua bem feliz,
esperando o amado pai.
O sol se põe, a noite cai, venta muito é mês de outono,
o pequeno sente sono, e o bercinho lhe atrai.
No outro dia bem cedo, faz a pergunta sem receio.
- Mamãe, papai já veio?
Mas
de repente se cala, esmorece perde a fala, ao ver
o pai do coração, de
mãos postas no caixão, sobre a mesinha da sala, então o filho
compreende, ao ver a sala tão triste, o seu peitinho não resiste, dos
olhos rolam o pranto, pois o pai que queria tanto, lhe deixou na
solidão, foi cumprir outra missão, com o destino ao campo santo.
O pequeno fica tristonho, com os olhos cheios d'água, fica
enxugando sua mágoa, que um delinqüente causou.
E a herança que lhe restou, foi uma placa com gravura, Honra
ao mérito por bravura, que o próprio tempo gravou.
E hoje com sua mãe, nos dedinhos vai contando os anos
que vão passando, o tempo que o pai morreu, do mesmo não
esqueceu, conta dez, conta onze, e
aquela placa de bronze, NUNCA um abraço lhe deu.


Por isso,uma pequena homenagem aos heróis das guardas
municipais,polícia militar,polícia civil,bombeiros,e
seguranças de todo Brasil.

abraços...

GCM CLAÚDIO HENRIQUE

Um comentário:

  1. Este poema é de autoria do Policial Civil João Pantaleão Gonçalves Leite, Investigador de Polícia do Estado do Rio Grande do Sul ...

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